Vendas no varejo crescem 1,5%
São Paulo, 17 de Agosto de 2012.
ECONOMIA & FINANÇAS
Por Prof. Thiago Flores*
Vendas no varejo crescem 1,5%
Em junho, apesar da alta inadimplência, de acordo com o IBGE, o comércio varejista do país registrou crescimento de 1,5% no volume de vendas e 1,9% na receita nominal, em relação ao mês anterior, na série com ajuste sazonal. Para o volume de vendas, tal resultado reverte o sinal negativo observado em maio, e para a receita nominal de vendas, representa o quarto mês consecutivo de taxas positivas.
Nas demais comparações, obtidas das séries originais (sem ajuste), o varejo nacional obteve, em termos de volume de vendas, acréscimos da ordem de 9,5% sobre junho do ano anterior, de 9,1% no acumulado do primeiro semestre e 7,5% no acumulado dos últimos 12 meses. Para os mesmos indicadores, a receita nominal de vendas apresentou taxas de variação de 12,8%, 12,1% e de 11,5%, respectivamente.
Entre as dez atividades, apenas uma tem variação negativa. Em junho, para o volume de vendas com ajuste sazonal (indicador mês/mês), observa-se que apenas a atividade Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação obteve resultado negativo, com -8,9%. Todas as demais atividades apresentaram resultados positivos, a saber: Veículos e motos, partes e peças (16,4%); Móveis e eletrodomésticos (5,3%); Livros, jornais, revistas e papelaria (4,3%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,7%); Combustíveis e lubrificantes (1,1%); Material de construção (1,0%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,8%); Tecidos, vestuário e calçados (0,4%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,4%).
Também na relação junho de 2012 contra junho de 2011 (série sem ajuste), somente a atividade de Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação obteve variação negativa (-14,6%). As demais atividades do varejo apresentaram, por ordem de importância na taxa global, as seguintes variações para o volume de vendas: 11,3% para Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; 15,8% para Móveis e eletrodomésticos; 11,3% para Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria; 6,8% para Combustíveis e lubrificantes; 6,7% em Outros artigos de uso pessoal e doméstico; 9,6% para Livros, jornais, revistas e papelaria e 0,3% para Tecidos, vestuário e calçados.
Varejo ampliado cresce 6,1% em junho. O comércio varejista ampliado, que inclui o varejo e mais as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, registrou em relação ao mês anterior (com ajuste sazonal) variação de 6,1% para o volume de vendas e de 4,9% para a receita nominal. Comparado com o mesmo mês do ano anterior (sem ajuste sazonal), as variações foram de 12,3% para o volume de vendas e de 12,4% para a receita nominal. No acumulado do ano e dos últimos 12 meses o setor apresentou taxas de variação de 7,0% e 5,6% para o volume e de 8,5% e 7,8% para a receita nominal de vendas, respectivamente.
No que tange ao volume de vendas, a atividade de Veículos, motos, partes e peças registrou crescimento de 19,8% em relação a junho de 2011, acumulando no semestre e nos últimos doze meses variações de 3,0% e 2,0%, respectivamente. A redução de preços em função da renúncia fiscal justifica tais variações. Quanto a Material de construção, as variações no volume de vendas foram de 0,5% na relação junho12/junho11, de 9,3% no acumulado do semestre, e de 7,7% nos últimos 12 meses.
Todas as 27 unidades da federação apresentaram resultados positivos na comparação com junho de 2011 em relação ao volume de vendas. Os destaques foram: Roraima (27,6%); Acre (21,5%); Mato Grosso do Sul (18,5%); Maranhão (18,3%) e Amapá (16,1%). Quanto à participação na composição da taxa do comércio varejista, destacaram-se, pela ordem, São Paulo (8,7%); Minas Gerais (10,4%); Rio de Janeiro (6,6%); Rio Grande do Sul (9,6%) e Paraná (11,3%).
Já em relação ao varejo ampliado, as maiores taxas de desempenho no volume de vendas ocorreram em Roraima (25,9%); Alagoas (24,8%); Acre (23,7%); Rondônia (22,1%) e Mato Grosso (22,0%). Em termos de impacto no resultado global do setor, os destaques foram os estados de São Paulo (13,2%); Rio de Janeiro (9,7%); Paraná (13,9%); Rio Grande do Sul (12,4%) e Bahia (19,9%).
Os resultados com ajuste sazonal para o volume de vendas apontam 24 estados com variações positivas na comparação mês/mês anterior, destacando-se: Mato Grosso do Sul (6,2%); Mato Grosso (5,1%); Bahia (4,4%); Rondônia (4,3%) e Alagoas (3,9%).
* Thiago Flores é Administrador – EAESP-FGV, Mestre em Economia de Negócios – EESP – FGV, Mestre em Finanças – IBMEC/INSPER – SP, Professor de Pós-Graduação e Consultor de empresas e CFO à FF Consult ®
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